Pesquisar este blog

terça-feira, 9 de junho de 2015

O corte de cabelo no Salão do Bona...



Fui cortar meu cabelo no amigo Bona... Corto minhas madeixas com o Sr. faz pouco tempo, mas ele conversa que só o veio da cobra e na última vez contou a seguinte história:


Disse ele que tinha um cliente mensal que pedia o corte tradicional...

Antes de tudo, irei explicar umas peculiaridades no Salão do Bona...

Bem, acho que não posso chamar de salão, mas bem... Lá onde corto os cabelos, tem uma placa indicando:
  • Corte masculinho R$ 7,00
  • Barba R$ 7,00
Simples assim... Além disso, conta o Sr. Bona..., que quem quiser cortes mais elaborados ele tem inúmeros cartões de salões mais bem preparados do que ele...

Bem, retornando ao conto...

Disse o Bona que o cliente vai ao seu salão e faz a mesma presepada:

Primeiro pede o corte tradicional, depois vai para um bar próximo e toma todas, e por fim retorna ao salão do Bona e pergunta se ele não faz luzes...

Então o Bona disse que um dia apurrinhado com este fato frequente em sua vida disse ao homem: Rapaz eu só corto corte de macho aqui...

O homem olhou para ele e disse: tá me estranhando rapaz.

O Bona pacientemente levou o cidadão a placa mencionada acima e leu lentamente:

Cor - Te Mas-Cu-Li-No... E disse: entendeu?

Bem, segundo o Bona, o rapaz continua voltando no seu salão, acho que ele não ofendeu...

De qualquer forma, querendo um corte de macho, procurem o Bona...




segunda-feira, 25 de maio de 2015

Conversa com o Sr. em 25/05/2015

Pois é... Hoje conversei com um Sr. de 82 anos que estava danado com seu médico que visitava mensalmente, me relatando dois fatos ocorridos nos últimos meses:

O primeiro foi quando foi ao médico com dores no corpo. 

Chegou ao médico e disse um monte de sintomas, mas o médico só perguntava ao filho que tinha levado ao Sr. sobre os sintomas.

Numa dada hora, o Sr. já aporrinhado, quando o médico perguntou ao filho que o acompanhava o que ele estava sentido, então de pronto o Sr. disse ao médico:

Acho melhor o Sr. me perguntar, pois não desejo a ninguém nesse mundo sentir o que eu sinto.

No segundo episódio o Sr. me relatou que o seu médico havia lhe proibido de tomar um remédio para dor de cabeça, pois era muito danoso ao figado.

Infelizmente, o Sr. em uma viagem estava com tanta dor de cabeça que burlou o recomendado pelo médico e comprou o remédio, foi a um bar para tomar uma água de coco juntamente com o remédio e eis que o médico dele chega no mesmo local que estava o Sr. Então o Sr. desconfiado fica receoso de tomar o remédio na frente do médico, 

Naquela hora, o Dr. puxa de pronto do bolso e deixa cair no chão exatamente o remédio que havia proibido ao Sr., este de pronto retirou o comprimido do bolso e tomou com sua água de coco feliz da vida o remédio proibido por seu médico a ele, mas efetivo na dor de cabeça de qualquer cidadão, inclusive do médico.

Lições da vida, não esquentemos com pouca coisa...


segunda-feira, 18 de maio de 2015

Sem arrudeios

Vou ao médico e peço um atestado e no momento que ele preenchia o formulário eu me lembro de pedir a ele um remédio para um problema, ele levanta a mão e diz:

- Uma coisa de cada vez meu amigo, primeiro o atestado, depois os remédios;

Aguardo ele escreve os dois remédios em um papel e não fala nada.

Eu entendo o recado e vou embora.

Resultado do exame:

3 minutos de consulta, um atestado, duas indicações de remédio e a certeza que o médico  ou é ninja ou fez curso com o doutor fritz...


sábado, 25 de abril de 2015

Conversa entre trabalhadores - Parte 3 - No Sertão do Ceará!!!!

No inverno de 2015, chove mas não pega água na terra doutores... Andei por ai e constatei isso...Nem todo sertão é igual: uns tem muita água, outros tem pouca, uns prosperidade, outros tem sequidão... Enfim, andando pelo sertão do Ceará, conversei com alguns sertanejos e eis uma das conversas abaixo:
Oi dr. a ferrovia volta?

Eu respondo: não sei, não depende de mim, mas de repente?

O sertanejo continua:

- Era bons tempos os da ferrovia, quando faltava água vinham trens cheios de milho, feijão e até água. Tinha movimento na cidade!!! Agora, quando tem seca, não tem trem e a cidade fica deserta, na época do trem, pelo menos eles tinham a obrigação de passar por aqui, agora, com a seca e sem o trem, os caminhões e até os ônibus desviam desse caminho.

Eu digo que a modernidade é essa e que existirão dias melhores.

O Sr. me responde assim:

- Dr., nesse inverno chove, mas não acumula água... Nós dormimos até se acordar ou acordamos sozinho para não ver o pior. Triste fim dessa cidade... Agora não tem mais nada, só nos resta esperar o dia de amanhã... De repente, o presidente Juscelino vem por aqui esse ano... Sei lá Dr... Só sei que todo dia é a mesma coisa e não muda nada...

Eu pergunto:

- Muda sim dr... Veja ai as manifestações do povo na rua, etc e tal.

Então ele finaliza dizendo:

- Que manifestações? Aqui não tem disso não, tenho 70 anos e nunca vi um jornal vir aqui. Não sei nem se somos no Brasil ou na Africa... Só sei que de dois em dois anos vem um povo aqui pedir para agente ir à escola rural, apertar uns botões para um fulano que traz umas camisas com a foto dele que duram exatamente dois anos...

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Conversa entre trabalhadores - Parte 2 - No dentista!!!!

Novamente eu e minha eterna curiosidade do que os trabalhadores fazem.

Estava eu na clínica esperando meu dentista e eis que o auxiliar de serviços gerais pede para eu levantar os pés para ele varrer. Então, pergunto ao Sr.:

- Faz quanto tempo que trabalha aqui?

Ele responde:

- 25 anos, logo logo me aposento.

Continuo: E gosta do trabalho?

Ele diz que gosta muito e que com o serviço ele conseguiu formar seu filho dentista. Tenho certeza que ele irá trabalhar na clínica.

Fico super feliz com o resultado da vida do Sr. e estendo minha mão para apertar a dele. Ele estranha o gesto e resiste em esticar a dele... Digo, parabéns Sr. ti admiro muito... Eis que ele levanta a cabeça fita meus olhos e abre um sorriso vazio de dentes mas cheio de alegria.





quinta-feira, 9 de abril de 2015

Conversa entre trabalhadores - Parte 1

Tentarei ser sucinto. 

Nos últimos meses dediquei parte do meu tempo para ouvir trabalhadores e hoje iniciarei um conjunto de histórias que criei das conversas. O texto de hoje ocorreu hoje mesmo e me deixou pensativo, foi a conversa entre a funcionária que coletava os meus exames de sangue e eu e se deu mais ou menos assim:

06h30min do dia 09/04/2015, vejo meus filhos, beijo minha esposa e "#parto" para fazer a coleta anual de sangue para verificar qualquer distúrbio de saúde. Detectável!!!! Eu estava com uma fome do caramba, pois os exames exigem 12h de jejum... 

06h35min chego ao laboratório, entro  ao recinto e aguardo minha vez. Sinto a vontade, quase incontrolável, de tomar uma dose de café com bolachas secas que se encontram sob a mesa da recepção... Sorte que não demora muito para eu ser atendido.

Entro no local da coleta aproximadamente 06h36min e a coletora faz-me perguntas sobre a requisição, médico e tal... 

Eu a respondo e curioso pergunto: 

- Você faz estes exames periodicamente também?

 E ela me responde:

- Não Sr. eu não faço... Acho besteira, não precisa, além disso, meu dinheiro não sobra para isso.

Pergunto: Você tem quantos anos?

- Ela, meio sem jeito, me diz: tenho 44 anos.

Fico pensativo e pergunto, mas porque você não tenta fazer o exame outro dia, seria bom para você saber sua saúde.

Ela me responde:

- Sr. não tem tempo para fazer isso não... Eu saiu de casa às 05h00 para entrar aqui às 06h00, preparo material para o exame de vocês iniciar às 06h30min, saio às 12h e vou pegar meu filho no colégio (antes era na creche), chego em casa coisa de 15h e vou almoçar, lavar prato e limpar a casa (termina algo entorno de 17h15min), depois disso, vou estudar um pouco para o curso que faço nas segundas, quartas e sextas para ver se aumento meu salário (ganho entorno de 1 salário e meio com benefícios), preparo um jantar para meu filho e, nos dias de curso deixo ele com a vizinha.

Pergunto: e os finais de semana e suas férias? não pode ser atendida nos postos, lá não paga?

 - Bem, nos finais de semana os postos estão lotados de pessoas com tiro, motoqueiros acidentados, etc e tal, então acabo não sendo atendida para fazer uma besteira de um exame de sangue e quanto a férias: bem... Sempre às vendo para poder pagar as contas, portanto, minha rotina é essa desde sempre. Mas tenho esperança que meu filho terá um futuro melhor, de repente ganhará uns quatro salários e terá uma "motinha" para não enfrentar estes ônibus lotados... Se hoje são do jeito que são imaginem no futuro... Nada muda para melhor nessa vida só piora, o Sr. não vê ai os Jornais?

Respondo que não sou muito de jornais de TV e complemento com as últimas perguntas: e faz quanto tempo que você tem essa vida? Quando você vai se aposentar?

- Olha Sr.!!! Trabalho assim desde meus 16 anos, mas só assinaram minha carteira depois dos 22. Fui demitida algumas vezes, dizem que por justa causa, outras fizeram acordos, outras não sei porque, de qualquer forma, conforme contagem da previdência, só tenho 10 anos de contribuição, portanto, ainda devo ficar nessa toada por mais 20 anos, no mínimo para me aposentar... De repente me aposento com 60 anos se continuar na mesma pela aposentadoria urbana ou então, por idade aos 65 anos... Vamos ver... O que vier é lucro...

Ela tira o último tubo de sangue e me diz: pronto, as amostras já foram coletadas. Agora é aguardar os resultados. Mas o senhor vai estar bem Dr. está forte saudável, deve comer bem, sem preocupações e tal... Não se preocupe! Complementa de forma incisiva: 

- Dr. assista aos jornais, o mundo tá virado... Todo dia morre gente, é inflação na goela, etc e tal... O Sr. não sabe o que esta passando no mundo.

Agradeço sua "auto-estima" e digo um MUITO OBRIGADO. 

Saiu do laboratório pensando cá comigo: 

RECLAMAMOS DE BARRIGA CHEIA!!!!




sexta-feira, 13 de março de 2015

Uma hora...

Uma hora a vida arruma seu rumo...
Uma hora a hora chega e o relógio já não é mais o mesmo...
Uma hora as veredas que enfrentamos se tornam grandes avenidas...
Uma hora as encruzilhadas se tornam retas como aquela imagem de horizonte ao longe...
Uma hora... Uma hora... Uma hora..
A vida é essa...
Sempre tem a hora certa para tudo!!!!
Gildemir da Silva

quinta-feira, 5 de março de 2015

Darei um doce a quem adivinhar o significado das palavras no texto...

Vendo documentos no meu HD encontro os arquivos com nome abaixo em uma pasta de músicas chamada Fagner e Axel Rose...

Fiquei pensando no dueto e fui escutar cada uma das músicas...

Duvido que alguém adivinhe quais músicas são essas???

JUGUY CHAMGLER
NAYFREMM
YUCUBMAYNYA
PEYCHAMM
NOK DOR REVEM DOR
LIVEM LE DAYY
ROKTE KUYMM

Pense na criatividade...

:)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Senhor dos Aneis versão cearense...

Pense em um filme fuleiro esse tal de O Dono dos Bogas, ou segundo a tradução para o português: O Senhor dos Anéis, em inglês: The Lord of the Rings...

Como é que um caba faz um livro que se torna um filme em trilogia que conta a história de um baxim, cabeçudo, feio que só a gota, e que passa três episódios correndo com medo do povo que quer tomar o anel dele, sendo que no final o indivíduo ainda queima o anel com um caba mais feio do que ele?

Diga se esse é ou não é um filme fuleiro...

GUUUUUUUUUUUUUA...


sábado, 24 de janeiro de 2015

Colocando filhos para dormir no Ceará, uma meditação necessária a todos os pais...

No Ceará temos o hábito de colocar os pimpolhos para dormir no embalo da rede. Assim, faço com frequência com minha linda.

Às vezes, dá um trabalho bom. Passa para uma reflexão da vida e uma meditação ocidental com requintes orientais, aliás, a meditação no embalar e balançar nossos bruguelos em uma rede, cantando algumas canções de ninar, é executado quase que "tantricamente", onde o ôh ôh ôôh se torna praticamente um som indiano que ecoa dentro de nós e, quando imaginamos que os pequenos estão dormindo, eis que eles reaparecem querendo um pouco mais de carinho, e, relaxados daquele vai e vem da rede e do nosso cantar, sorrimos e começamos tudo de novo.

Para quem não teve esta experiência, compartilho aqui o processo diário para minha filha dormir, que é mais ou menos assim:

20h15 minutos, a lindinha, naquela vontade de dormir, mas não se entregando, perturbar-me intensamente para pôr algum vídeo da galinha pintadinha na TV. Eu, pai que sou, sabia que era a hora dela dormir, então de pronto a banho (no Ceará, se não banharmos os bruguelos antes de dormir, o calor não permite ir dormir sem pelo menos se "assiar"...).

Após o banho, preparo o leitinho quente que ela toma calmamente, imaginando a rede que a espera. Terminado a última refeição, me pede o lençol que será seu companheiro noturno (o lençol é muito mais importante que qualquer bicho de pelúcia).

De pronto pede a música do sapinho para iniciar o processo de dormir... Entendi que ela quer a música do sapo não lava o pé... e inicio a cantoria... meio desafinada é claro.

Detalhe, cantamos para as crianças no Ceará, balançando a rede e nosso corpo para lá e para cá... Os pés depois de alguns minutos doem, mas trata-se de uma dor que firma nossa convicção de paternidade, onde sabemos que aquele suplício gostoso é sempre recompensado pelo sorriso e o abraço que a criança nos dá quando acorda, exteriorizando sua gratidão pelo carinho dado na noite anterior.

20h20min ela pede para mudar a música (acho que ela pensa que eu sou a TV e que pode passar de canal ou de música em um clicar).

Pede ela: O sapo. entendo que é a mesma música que eu estava a cantar, mas não era... demoro uns 5 minutos, depois de muita repetição dela pedindo O sapo, para entender que era a seguinte música: Lá vem o sapo, na beira do rio, não era o sapo, nem perereca...

20h30, cansada dos sapos ela pede; pintinho... Essa é fácil, então canto: meu pintinho amarelinho, cabe aqui na minha mão, na minha mão... Fico nessa cantoria por mais uns dez minutos... Entendo que ela está dormindo, então fico a cantarolar as músicas, com gemidos tipo... ôh ôh ôooh...ah ah ah, assovio, etc e tal...

Às 20h40 paro de cantar, mas continuo a balançar a rede. Paro para ver se ela dormiu, então escuto a voz da pequena: pintinho... e reinicio o processo...

20h50 tento voltar a cantarolada e tal, mas então me apercebo que ela dormiu... Noto que estou calmo, todo o stress do dia foi embora, as dores das pernas e dos pés passaram... Enfim, minha hora de meditação com minha filha foi muito prazerosa e efetiva, resultará em uma noite de sono boa para toda minha família e a sensação de dever cumprido, o próximo dia já começou bem.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Lições de vida... Dos mafiosos do futuro ao requinte dos amigos.

Conversávamos um amigo e eu sobre a vida.

Ele feliz porque seu neto era esperto, pois o mesmo havia dito que tudo que era do seu avô seria dele quando o pai de seu pai morresse.

Eu cá com meus botões pensei: esse menino é muito é do mafioso, já está contando com a morte do velho.

Mas nem todo sertão é igual e de repente o menino era esperto mesmo...

Só não mais que outro amigo meu que a conversa fez-me recordar de passagens felizes que tive com ele e geram boas gargalhadas quando me lembro que meu camarada reclamara whisky 18 anos que lhe ofereci, pois o servi em um copo americano. O mesmo, super requintado, disse que whisky daquele naipe deveria ser servido em um copo próprio com bordas finas para sentir o sabor e a sensação daquela experiência.

Eu de pronto mandei-o se lascar, afinal nossa amizade assim me permitia.

Em outro dia, mudei de bebida, passei a tomar um vinho francês com os amigos e o meu colega estava conosco quando decidi trazer um talho de queijo coalho para beber com o tinto... Tal medida deixou meu requintado colega catatônico... Afinal, seria uma heresia tal combinação, vinhos franceses combinam com queijos roquefort, camembert, etc... Mas eu não gosto de queijo apodrecido e o gostinho do queijinho coalho é muito mais saboroso... Não?

Enfim, de mafioso a requintados, todos temos lições a aprender com os amigos...


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Ah a intimidade...

A vida nos ensina muitas coisas... A intimidade é uma coisa que se ganha com o tempo, aprendi ontem quando fui minha esposa e eu ao obstetra. Foi mais ou menos assim:

Chegamos ao obstetra e aguardamos o atendimento ao lado da secretaria. Dona Joana trabalha com o obstetra faz pelo menos uns 30 anos. Ela fala muito de tudo e se pedirmos algo ela diz sem displicência, pode pegar, já fez?, etc e tal... Não tem papas na língua.

Enfim, passamos mais ou menos 10 minutos aguardando, pois havíamos chegado mais cedo ao local... O obstetra é muito pontual e nos atendeu no horário marcado. Nos falou que o parto poderia ocorrer naquela semana, que o menino estava muito bem, entre outras coisas... Nos recomendou algumas coisas e nos deu a guia para fazermos o último ultrassom, iriamos ver, pela última vez nosso filhão pela tela do computador, pelo menos até ele começar a utilizar internet...

Terminado a consulta fomos a secretaria com a requisição e eis que ela solta a bravata:

Esse fim duma égua de médico assinou no canto errado?

Levantou-se e entrou na sala do doutor dizendo:

Você errou o local da assinatura de novo é para assinar aqui (apontando), tão novo está gagá?

Saiu séria e o médico no seu local estava, no seu local ficou e nada disse apenas sorriu como quem quisesse dizer: Joana ah Joana, sempre carinhosa assim...

Pois é, o que uns trinta anos de trabalho não garantem ao chefe e ao empregado, momentos de intimidade sem precedentes que podemos compartilhar com os amigos...

Plantem a intimidade para receberem um carinho excessivo da Sra. Joana..