Meio dia chegou.
A fome apertou.
Agente parou.
E a hora de almoçar estava ali a nos esperar.
Em meio a fome de uma manhã em um trem.
Com aquele balanço...
Com aquele apito...
E o solapar a dizer:
pacatá, pacatá, pacatá...
Paramos a viagem...
Fomos lá comer.
A máxima toca para não esquecermos a felicidade frente a fome...
Esse almoço não enche o papo de um cibiti com farti.
Mas a conversa faz de nós muito feliz...
E assim retornamos a viagem...
Seguindo em frente:
Pacatá, pacatá, pacatá...
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